segunda-feira, 25 de março de 2013

Manteiga de Garrafa Parecida com a nossa





 
 Voce encontra nos supermercado Indiano.
 
Ghi (ghee) é tradicionalmente produzido ao aquecer manteiga fresca, sem sal e sem adição de nenhum produto químico e de boa qualidade até que ela se torne um líquido dourado e translúcido e com perfume característico. Durante esse processo, a lactose coagulada e outros sólidos do leite são removidos, podendo então ser consumido por pessoas que tenham intolerância à lactose.
Após a filtragem das impurezas, transforma-se em um óleo puríssimo. Graças a isso, o Ghi (ghee) suporta temperaturas superiores à da manteiga e de outros óleos sem criar toxinas.
Além de mais nutritivo, realça o sabor e aroma dos alimentos. O Ayurveda recomenda dourar rapidamente os temperos a serem utilizados na refeição no 
Ghi (ghee) é um tônico fortalecedor e regenerador dos fluídos, aumentando sua mobilidade, exatamente o oposto da manteiga que provoca degeneração, acúmulo e problemas de circulação nas artérias.
Mesmo sendo uma gordura saudável, deve ser consumido com moderação. Como o Ghi (ghee) é mais saboroso que outros óleos, uma pequena quantidade é suficiente.


Importante para nosso corpo

O Ghi (ghee) é muito utilizado para cozimento. Realça o sabor e aroma do alimento, aumenta a absorção dos nutrientes e pacifica os três doshas (Vata, Pitta e Kapha).
O Ayurveda recomenda dourar rapidamente no ghi (ghee)os temperos a serem utilizados na refeição, pois isto ajuda a transportar a porção solúvel de lipídeo dos temperos para as membranas celulares constituídas de lipídeos. Por esta mesma razão, o Ayurveda usa o ghi (ghee) em várias fórmulas herbáceas, pois é um excelente condutor para as ervas. Funciona também como um conservante natural nesses produtos.
 
O azeite de oliva é famoso entre os nutricionistas ocidentais por ajudar a limpar os canais biliares e o fígado. De acordo com a medicina Ayurvédica, o ghi (ghee) tem o mesmo efeito, mas em todos os srotas (canais e condutos do organismo).
Para que o alimento possa chegar às células e tecidos do nosso organismo, é necessária a ingestão equilibrada de gorduras de boa qualidade. As gorduras são responsáveis pela distribuição do alimento no organismo. A partir dos 50 anos de idade, quando o fluxo sanguíneo já não é mais tão eficiente, essa necessidade torna-se ainda maior. Problemas como falta de memória, concentração e fadiga mental estão ligadas à má oxigenação e nutrição de partes do cérebro. Nessa faixa etária torna-se essencial a ingestão de gorduras que auxiliem no transporte e distribuição do alimento.

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